Labcon Teste de Amônia Água Salgada
Em ambientes marinhos intactos há um completo equilíbrio entre os organismos e os compostos gerados, fazendo com que este ciclo funcione perfeitamente!
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Descrição
- Investigação da amônia
- Teores da forma NH3 inferiores a 0,02 ppm são considerados seguros para os peixes, enquanto teores superiores a 0,04 ppm exigem providências. LabconTest Amônia Tóxica mede primeiramente o teor de amônia total.
- Na tabela para definição do teor de NH3, deve-se relacionar o valor apurado de amônia total com os valores de pH e temperatura.
- Valores de NH3 na zona verde são considerados adequados. Os pontos localizados na zona amarela merecem atenção, enquanto os valores na zona vermelha indicam risco e pedem providências.
Providências:
- Ao se constatar valores de NH3 acima de 0,04 ppm (zona vermelha), deve-se imediatamente realizar sifonagem de fundo com troca parcial de água.
- Deve-se analisar e, se necessário, corrigir o pH da água a ser adicionada ao aquário. Esta não deve apresentar pH superior ao da água que já está no aquário, para não potencializar a amônia tóxica, ao elevar o pH da mistura.
- Em seguida deve-se verificar o funcionamento do sistema de filtragem e diminuir a alimentação habitual por alguns dias.
Medidas para prevenção de níveis altos de amônia
- Não exceder a população de peixes recomendada para o aquário.
- Cuidar com a quantidade de alimento fornecido, evitando sobras.
- Monitorar o funcionamento e fazer a manutenção do sistema de filtragem.
- Realizar periodicamente sifonagens de fundo com trocas parciais de água.
Ocorrência da amônia no aquário
- Sobras de alimentos, produtos da excreção dos peixes, algas e peixes mortos são desdobrados em amônia por bactérias heterotróficas, num processo chamado amonificação.
- Grande parte da amônia também se origina diretamente dos peixes, principalmente excretada pelas brânquias. Na sequência deste processo a amônia, por ação de dois grupos de bactérias autotróficas nitrificantes, é oxidada primeiramente a nitrito e depois a nitrato.
- Este último composto é finalmente consumido como nutriente pelas algas. Em ambientes marinhos intactos há um completo equilíbrio entre os organismos e os compostos gerados, fazendo com que este ciclo funcione perfeitamente.
- Sendo os aquários ambientes limitados, não se tem, de forma natural e espontânea, o equilíbrio desejado.
- É preciso interferir e é aí que entram o monitoramento das variáveis relacionadas à qualidade da água, como a amônia, a montagem do aquário com um adequado sistema de filtragem biológica e as rotinas de manutenção, como as sifonagens de fundo e trocas parciais de água.
Influência da amônia sobre os peixes
- Níveis elevados de amônia provocam estresse nos peixes, com consequente diminuição da resistência imunológica, danos nas brânquias e destruição das nadadeiras.
- A amônia interfere na transferência de oxigênio das brânquias para o sangue e, em médio prazo, causa danos às próprias brânquias. As membranas produtoras de muco podem ser destruídas, reduzindo a limosidade de cobertura externa e danificando a superfície intestinal.
- Peixes sofrendo de envenenamento por amônia geralmente apresentam-se ofegantes, nadando na superfície e com comportamento apático.
Amônia tóxica
- Quimicamente falando, a amônia no ambiente aquático pode apresentar-se em duas formas, ionizada (NH4+) e não ionizada (NH3).
- O balanço entre as duas formas é determinado principalmente pelo pH, e em menor grau pela temperatura.
- Com o aumento do pH, este balanço muda no sentido da forma NH3, aumentando exponencialmente sua proporção.
- Somente a forma NH3 é importante em termos de toxicidade. O risco de intoxicação, portanto, aumenta muito em aquários de pH caracteristicamente mais elevados, como os aquários marinhos.
Informação adicional
Dimensões | 10 × 4 × 10 cm |
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